Os Descendentes Capitulo 4 Continuação

Olááá leitores! Como vocês estão? Vocês estão bem? Espero que sim! Então gente nesse capitulo acontece uma coisa MUITO legal, que provavelmente vocês saibam por causa do epílogo mas... em fim... leiam :) 


- O que? – Falei depois deles terem me explicado toda a história. Estava chocada. Eu não conseguia acreditar. Eles estavam tentando me enganar, só podia ser isso. – Okay, onde estão as câmeras? Primeiro esse traste me sequestra e depois vocês agem como se já se conhecessem, contam uma história muito boa sobre eu não ser filha de meu pai e etcs, okay, okay, eu admito, vocês são ótimos atores! Eu não posso negar - cochei minha bochecha em quanto falava, tentando esconder ao máximo meu rosto – mas assim... ham... eu tenho que ir para casa agora, né... ham... então – fiz sinal de positivo para eles que me olhavam com uma cara confusa – até mais! – Dei as costas e comecei a andar, mas um dos dois segurou meu braço com força.
- Margo, eu não estou brincando, o que... o que você quer para que eu te prove? Quer que eu enfie uma faca em minha perna? Quer... quer que eu me atire de um penhasco? – Du disse com uma voz que dava até pena.
- Já chega – Disse Christopher, ele tirou alguma coisa da cintura e quando percebi o que era meu coração parou, ele foi mais rápido do que eu consegui acompanhar, quando percebi ele já tinha cortado uma enorme extremidade de meu braço. Gritei de dor quando o sangue começou a correr. Du o olhou com desaprovação, mas logo não disse nada. – Eu preciso que você respire e faça seu coração desacelerar, agora Margo. – Ele falou com tanta confiança que o obedeci em quanto as lagrimas corriam mais rápido, eu sentia o vento bater na minha carne do ante-braço mesmo não tendo nenhuma janela aberta ali. Alguns pingos de sangue pingaram em algumas lentes próximas, mas não liguei, estava assustada de mais para reclamar.
Fechei os olhos e busquei controlar minha respiração que saia falhando pelo medo, concentrei meu coração que batia rápido e senti meu corpo formigar, abri os olhos e quase cai para trás, meu braço estava se fechando, como um processo de cicatrização acelerado em 1 ano, era absurdamente rápido como a carne se unia ao outro lado da pele cortada sem deixar ao menos cicatriz. Menos de 10 segundos depois meu braço estava totalmente curado, e eu estava pasma, branca, bege, chame como quiser.
Eu não conseguia acreditar em mais nada.
Du olhou feio para Christopher.
- Você não podia fazer isso seu incompetente! – Du disse aos berros, ele me abraçou e colocou minha cabeça em seu peito.
- Você sabe o por que de eu ter feito isso. Você sabe que ela não iria acreditar se não tivesse provas. Você antas de qualquer um sabe disso. – Du me soltou e fechou os punhos na frente do rosto de Christopher, mas ele nem se mexeu. – Não faça isso, você sabe que vai perder.
- CHEGA! – gritei antes que qualquer um pudesse dar mais uma palavra se quer. – Eu não sei mais no que acreditar, mas... aquilo com meu braço foi... terrivelmente estranho. E se eu for mesmo uma... como vocês chamam? Nefilim? Eu vou saber por mim mesma. – Dei as costas e girei a maçaneta, mas a fala fria de Christopher me fez parar.

- Você não é filha que qualquer anjo, Margo. – Christopher disse com a cabeça baixa. – Você é filha de Azrael, o Anjo da Morte.

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